terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mais um ano que se vai

Opa, caramba mais um ano acabando, o tempo está passando rápido demais pra mim. O que não significa que seja ruim, afinal, o que eu mais quero no momento é que o tempo voe, desde que eu consiga fazer tudo que preciso. 

Neste último mês do ano, confesso que a fisioterapia tem ficado um pouco de lado. Devido as aulas do cursinho e a autoescola (que aliás terminam nesta semana as demoradas 10 aulas obrigatórias), tenho feito apenas uma vez por semana no Project. Nada de anormal, eu estou nesse ritmo desde dezembro de 2010, quando começei a fazer no Project dos Estados Unidos. Além do mais, mesmo quando não vou à fisioterapia, em casa, faço rotineiramente alguns exercícios de musculação, que têm sido fundamental para que eu possa dirigir e conseguir empurrar a cadeira com mais facilidade.

Meus planos, para este mês não deverão mais mudar, não terei tempo. Para janeiro, ainda preciso decidir se invisto mais nos estudos ou na fisioterapia. Coloquei como meta passar em algum concurso público. Difícil? DEMAIS! Aliás se fosse fácil, com certeza não seria tão recompensador. Há alguns meses atrás, jamais havia pensado na possibilidade de virar um concursando. O que me acendeu a vontade de me tornar um, foi a estabilidade que um bom emprego público pode dar. E aí meu amigo, quando vejo algo que pode aumentar a minha independência e melhorar (e/ou facilitar) a minha vida e da minha família, sai da frente que eu realmente entro com tudo no assunto.

Quanto a fisioterapia, jamais abandonarei, talvez apenas reduza um pouco. Tenho certeza que se eu conseguir passar em algo, poderei voltar com força total e até aumentar o ritmo. Porque, apesar de ser fator importantíssimo, motivação, que eu saiba, ainda não paga as contas no final do mês.

Prevenção
Lembre-se: sua coluna é frágil! Evite o trauma raquimedular, preserve a sua medula! Reconheça as situações de risco!
A foto acima, encontrei circulando pelas redes sociais. Achei interessantíssima a mensagem, mas ela teria sido mais útil se me fosse apresentada há uns cinco anos atrás. De qualquer forma, serve de alerta para todas as pessoas, que não têm a menor ideia do perigo diário que enfrentam com situações que são as maiores causadoras de lesões medulares. A campanha, ao que parece, foi de iniciativa do site Coluna Frágil, onde é possível encontrar um vasto material sobre o assunto.

Aproveitando a onda das redes sociais, segue um vídeo da AACD sobre a falta de respeito com os deficientes no Brasil e como, com um simples gesto, você pode mudar muita coisa e estar incluindo socialmente determinada pessoa. É tão simples, basta querer.



"O verdadeiro valor da vida não é a sua duração, mas sim a sua doação. Não importa o quanto vivemos, mas sim em como vivemos."

Na vitrola:


Um comentário:

Anônimo disse...

Belo gosto musical, até agora RSRSRS