Infelizmente a notícia que tenho não é a que eu esperava dar. Mais uma vez tivemos o visto negado pela Embaixada Americana. Na verdade, os vistos, da minha mãe e o meu, foram aprovados, o visto negado foi o da minha namorada, que também iria conosco para ajudar.
Muitas pessoas me perguntam porque eu não vou somente com a minha mãe. Se fosse possível podem apostar que eu já estaria lá, mas não tem como. Infelizmente, somente uma pessoa, seja ela a minha mãe, meu pai ou qualquer outra, não da conta de me ajudar nas transferências da cadeira pra cama, para o carro, nos exercícios etc. Para todas estas situações são necessárias duas pessoas.
Para piorar, no caso da minha mãe, devido ao infarto, fica ainda mais difícil ela fazer esforço sozinha. Eu realmente não sei o que fazer agora. Nós já haviamos tentado com que outras pessoas fossem conosco, mas sempre esbarramos em compromissos que impossibilitaram a ida. Fico chateado porque logo com quem estava tudo certo para poder ir, o visto foi negado. A opção de tentar outra pessoa pode até ser considerada, mas isso levará tempo, afinal precisaríamos tirar um novo passaporte e agendar uma nova entrevista para o visto, coisa que leva no mínimo uns 2 meses devido a procura.
Este foi o segundo pedido dela junto a embaixada. Algumas pessoas me alertaram que após a primeira negativa, a embaixada dificilmente aprova um novo pedido, especialmente em datas tão próximas, mas não sei porque eu estava com um pressentimento que tudo correria bem desta vez.
No primeiro, no mês de julho, eles negaram sem dar muitas explicações. Como não iria aceitar um não, remarcamos uma nova entrevista para hoje. Desta vez, levamos junto um relatório do Project Walk afirmando que estávamos indo para participar única e exclusivamente do tratamento, um relatório do hospital Sarah aqui de Brasília atestando que eu realmente preciso do auxílio de duas pessoas, além de uma carta custeio, registrada em cartório, demonstrando a quantia que já foi arrecadada com a campanha para bancar os custos da viagem pelo período de 6 meses. Mesmo assim, de nada adiantou.
Confesso que estou muito triste com esta situação. Estou me sentindo com as mãos atadas, sem ter muito mais o que fazer. Com certeza não vou desistir, mas terei que achar uma nova alternativa. Segue a luta.
Muitas pessoas me perguntam porque eu não vou somente com a minha mãe. Se fosse possível podem apostar que eu já estaria lá, mas não tem como. Infelizmente, somente uma pessoa, seja ela a minha mãe, meu pai ou qualquer outra, não da conta de me ajudar nas transferências da cadeira pra cama, para o carro, nos exercícios etc. Para todas estas situações são necessárias duas pessoas.
Para piorar, no caso da minha mãe, devido ao infarto, fica ainda mais difícil ela fazer esforço sozinha. Eu realmente não sei o que fazer agora. Nós já haviamos tentado com que outras pessoas fossem conosco, mas sempre esbarramos em compromissos que impossibilitaram a ida. Fico chateado porque logo com quem estava tudo certo para poder ir, o visto foi negado. A opção de tentar outra pessoa pode até ser considerada, mas isso levará tempo, afinal precisaríamos tirar um novo passaporte e agendar uma nova entrevista para o visto, coisa que leva no mínimo uns 2 meses devido a procura.
Este foi o segundo pedido dela junto a embaixada. Algumas pessoas me alertaram que após a primeira negativa, a embaixada dificilmente aprova um novo pedido, especialmente em datas tão próximas, mas não sei porque eu estava com um pressentimento que tudo correria bem desta vez.
No primeiro, no mês de julho, eles negaram sem dar muitas explicações. Como não iria aceitar um não, remarcamos uma nova entrevista para hoje. Desta vez, levamos junto um relatório do Project Walk afirmando que estávamos indo para participar única e exclusivamente do tratamento, um relatório do hospital Sarah aqui de Brasília atestando que eu realmente preciso do auxílio de duas pessoas, além de uma carta custeio, registrada em cartório, demonstrando a quantia que já foi arrecadada com a campanha para bancar os custos da viagem pelo período de 6 meses. Mesmo assim, de nada adiantou.
Confesso que estou muito triste com esta situação. Estou me sentindo com as mãos atadas, sem ter muito mais o que fazer. Com certeza não vou desistir, mas terei que achar uma nova alternativa. Segue a luta.
4 comentários:
Filho... Vou continuar tentando por aqui! Nao desista.
Fábio, tenta ficar bem. Estamos todos na torcida e tudo ficará bem. Força e fé, meu lindo. Vamos que vamos...já estamos na metade do caminho. bjo.
Você poderia tentar a ajuda do Itamaraty. Se o governo brasileiro ajudar, talvez os EUA aceitem conceder o visto.
fabinho, te mandei dm no twt!
bjo!
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